TONY SILVA COM CONTRARIEDADES NA RAMPA DE MURÇA

O simpático piloto de Vila Real, Tony Silva, não teve um fim  de semana fácil , na Rampa de Murça, jornada inaugural do Campeonato Portugal Montanha JC Group 2025, onde acabaria por se debater com problemas técnicos no seu Honda Civic, isso depois dum “ ligeiro encontro imediato” com os rails de proteção.

Mas Tony Silva, desde o início que começou logo por imprimir um ritmo rápido, onde na subida de treinos livres fez logo um tempo de 3.03.846 à média de 82,24 km/h, sendo logo o autor do terceiro melhor tempo no Campeonato Portugal Legends de Montanha .Já na 1ª subida oficial  de treinos, Tony Silva volta a melhorar ao fazer os cinco quilómetros de extensão da Rampa de Murça em 2.57.249 à média  de 85,25 km/h, mantendo assim a 3ª posição no Campeonato Portugal Legends de Montanha, a sua categoria. Já na 2ª subida oficial de treinos, o piloto de Vila Real, acaba por “cilindrar” os tempos anteriores, ao fazer todo o percurso em 2.52.489 à média de 87,56 km/h, sendo o 4º classificado na sua categoria, e de seguida na 1ª subida oficial de prova, a derradeira do primeiro dia da  Rampa de Murça, acaba por fazer mais e melhor ao alcançar um crono de 2.47.400 à média de 90,32 km/h, e o 6º na sua categoria.

No domingo de manhã, na terceira subida  de treinos Tony Silva e o seu Honda Civic alcançam um tempo de 2.42.818 à média de 92,86 km/h, sendo o 3º classificado no Campeonato Portugal Legends de Montanha, mas já na 2ª subida  oficial e prova, faz uma excelente largada, mas não viria a terminar, isso fruto dum pequeno toque num rail de protecção, e com isso o Honda não pegou mais, levando a piloto a abandonar. Mesmo assim a equipa técnica ainda tentou ver se recuperava o Honda para a derradeira subida de prova, mas isso acabou por não ser possível.  No final, quando se preparava para colocar o carro no reboque falou-nos desta jornada começando por nos referir “ foi pena o que aconteceu, pois estava a com uma toada interessante, sempre a melhorar osa meus tempos em cada subida que fazia, e penso que se não tivesse dado o toque poderia ter ido mais longe ,  mas no meio disto tudo também estou satisfeito, pois a evolução que o carro levou   está a vista, basta ver o andamento que imprimi, surgiu aquele contratempo com o toque, e depois o carro não voltou a trabalhar. Ainda tentamos ver se ele pegava , mas não conseguimos, agora vamos a ver o que se passou na realidade, e há que nos preparara para a jornada seguinte, a ter lugar na Rampa da Penha, onde espero conseguir fazer um bom resultado”, finalizou Tony Silva.

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