Prólogo não comprometeu aspirações da equipa Franco Sport no Dakar 2025

Apenas com o objetivo de definir a ordem de partida para a primeira etapa do Dakar 2025, o prólogo não comprometeu as aspirações dos pilotos inscritos pela Franco Sport, uma das poucas estruturas portuguesas presentes na prova. No dia de estreia no Dakar, a dupla Pedro Gonçalves/Hugo Magalhães (X-Raid YXZ 1000R) estabeleceu o 30º melhor tempo na categoria Challenger, enquanto Mário Franco/Rui Franco efetuaram o pior registo, devido ao tempo perdido com a reparação de uma rótula da suspensão, na sequência de um toque numa pedra. Já António Maio foi o 25º mais rápido, entre as motos.

O dia em que comemora o 47º aniversário foi também o de estreia no Dakar para Pedro Gonçalves. “Correu tudo bem”, começou por afirmar o piloto. “Eu tinha consciência da importância do prólogo, depois de, no Rali de Marrocos, ter partido para a primeira etapa na última posição e de ter sofrido bastante com isso. Por isso, a estratégia para hoje passou por imprimir um ritmo rápido, mas sem arriscar nada. Podia ter feito um resultado melhor, se tivesse optado por uma abordagem mais ‘agressiva’, mas está tudo bem. Estou a concretizar mais do que um sonho, uma vez que participar no Dakar não passava de uma ilusão. Só quero desfrutar e divertir-me, o mais possível, nos próximos dias”, concluiu o empresário da área de tecnologia, que, no prólogo, estabeleceu o 30º melhor tempo na categoria Challenger, acompanhado por Hugo Magalhães. Um navegador com excelentes resultados, tanto nos ralis como no todo-o-terreno, mas que também cumpre a primeira participação no Dakar.

Menos feliz no prólogo, a dupla Mário Franco/Rui Franco, também aos comandos de um X-Raid YXZ 1000R, não conseguiu evitar um toque numa pedra. “Um pequeno toque resultou num problema grande: a rótula da suspensão partiu-se e perdemos cerca de 45 minutos a fazer uma reparação de improviso para terminarmos”, afirmou Mário Franco. “No fundo, é um Dakar que já começou a ser o Dakar, a pôr já à prova a nossa capacidade e resiliência para terminar a prova. Mais uma vez conseguimos provar que estamos preparados para isso, mas felizmente que o resultado de hoje apenas definiu a ordem de partida para amanhã, não representando tempo perdido”.

Em relação à etapa de amanhã, o também responsável da Franco Sport confidencia: “As perspetivas não são as melhores, mas também não são as piores. Devido ao que aconteceu no prólogo vamos partir atrás dos nossos adversários, mas vamos dar tudo por tudo para conquistar um bom resultado. Sabemos que vai ser uma etapa muito difícil, por irmos partir atrás de camiões e irmos sofrer com o pó. Por isso, a estratégia passa por atacar, mas em segurança, para subir o mais possível na classificação e, no dia a seguir, partir para a segunda etapa numa boa posição”.

Uma referência, ainda, para António Maio (Yamaha WR450 RALLY), que beneficiando do apoio da estrutura da Franco Sport, estabeleceu o 25º melhor tempo do prólogo entre as motos.

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