É já amanhã que começa a edição 2025 do Dakar. A Franco Sport é uma das poucas estruturas portuguesas presentes na prova, alinhando com as duplas Mário Franco/Rui Franco e Pedro Gonçalves/Hugo Magalhães. Aos comandos de dois X-Raid YXZ 1000R, da categoria Challenger, os pilotos têm como grande objetivo terminar o mais longo e duro rali do mundo, não descurando a conquista de um bom resultado. O oito vezes campeão nacional de todo-o-terreno, António Maio, também beneficia do apoio logístico da Franco Sport, com o Major da GNR a alinhar aos comandos de uma moto da Yamaha.
A sétima participação no Dakar é o primeiro grande desafio da temporada deste ano da portuguesa Franco Sport. A equipa com sede em Alenquer vai participar nas cinco provas que integram o calendário do Campeonato do Mundo de Rally-Raid (W2RC), mas também no Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno.
Na edição deste ano do Dakar, a formação inscreve as duplas Mário Franco/Rui Franco e Pedro Gonçalves/Hugo Magalhães, ambas aos comandos de X-Raid YXZ 1000R. Um protótipo side-by-side desenvolvido com base no modelo de produção Yamaha YXZ1000R.
Com o primo Rui Franco como navegador, Mário Franco cumpre a terceira participação no Dakar. Depois de um 13º lugar (2022) e de um 25º (o ano passado), o piloto de Alenquer, campeão nacional de todo-o-terreno em 2018 (categoria TT2), admite: “Se terminarmos classificados no top10 será muito bom, mas o grande objetivo é mesmo chegarmos ao pódio final. É um rali muito duro e longo e dizem que a primeira semana promete ser verdadeiramente difícil. Por isso, vamos procurar vencer as adversidades, sem correr riscos desnecessários. O importante é também mostrarmos o potencial e a fiabilidade dos carros da X-Raid que representamos, em exclusividade, em Portugal, bem como o profissionalismo da nossa equipa, cada vez mais focada em reforçar-se como uma das referências da modalidade”.
Já Pedro Gonçalves estreia-se no Dakar. A paixão pelo desporto começou com as provas de resistência de ciclismo e de atletismo, bem como com o snowboard e o kitesurf. O interesse pelo todo-o-terreno de competição só chegou anos mais tarde. “É uma modalidade muito completa, que me dá tudo o que eu quero e preciso no desporto: resistência e adrenalina. Por isso, é que apesar de só agora estar a dar os primeiros passos no Rally-Raid, acho que andarei por aqui por muito tempo, até por contar com o apoio da minha família, da minha esposa, aos meus filhos. O entusiasmo é grande, sei que é todo um mundo novo para mim, daí que terminar o Dakar seja o meu grande objetivo”.
Com 47 anos, o empresário na área da tecnologia vai ter como navegador Hugo Magalhães. Também ele a efetuar a estreia no Dakar, mas um nome com créditos firmados nos ralis, mas também no todo-o-terreno, onde se sagrou campeão nacional.
A Franco Sport é uma das poucas equipas portuguesas a competir no Dakar. Para aquela que é a sétima participação no mais longo e duro rali do mundo (2018, 2019, 2020, 2021, 2022, 2024 e 2025), a estrutura humana e de logística assenta em:
- 2 pilotos + 2 navegadores;
- 5 mecânicos + 1 chefe de mecânicos;
- 1 responsável de logística;
- 1 fisioterapeuta;
- 1 team-manager;
- 1 camião 6×6;
- 1 camião (Transwhite);
- 2 autocaravanas;
- 1 viatura 4×4 ligeira.
Para a Franco Sport, o Dakar é mais do que uma competição; é uma plataforma para demonstrar o desempenho dos protótipos X-Raid e o profissionalismo da equipa. Com os desafios extremos previstos para a primeira semana da prova, a formação está preparada para enfrentar terrenos inóspitos e condições extremas, representando Portugal, com orgulho, no mais longo e duro rali do mundo.
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