Revolucionário: O conceito de bancos Flex7 estabeleceu novos padrões de configuração interior em 1999
Premiado: O Zafira recebeu várias vezes o prestigiado galardão “Volante de Ouro”.
Pioneiro da tecnologia fuel cell: Variantes HydroGen sem emissões locais estruturadas no modelo Zafira
“Nave espacial” moderna e flexível: Opel Zafira, Combo e, em breve, o novo Frontera
Emocional, eficiente e, acima de tudo, altamente prático, com muito espaço flexível para toda a família ou para ser utilizado como shuttle VIP, são estas as qualidades que fazem com que os veículos de transporte da Opel se destaquem dos demais. O atual Opel Zafira pode acomodar até oito pessoas, enquanto o Opel Combo pode transportar até sete passageiros. Um portefólio que será, em breve, complementado pelo novo Opel Frontera, modelo recentemente desvendado mundialmente em Istambul e que fez, depois, a sua estreia pública em Rüsselsheim, sublinhando os festejos de aniversário “125 anos de fabrico de automóveis na Opel“. O Frontera também terá espaço para até sete pessoas, como opção à variante de cinco lugares, modelo cujo registo de encomendas se inicia hoje em Portugal.
No entanto, estas modernas “naves espaciais” da marca do Blitz dificilmente seriam concebíveis sem que existisse um modelo muito especial, que também este ano celebra um aniversário: em 1999, há exatamente 25 anos, foi lançado o incomparável Opel Zafira, proposta que com o seu inovador sistema de bancos Flex7 veio revolucionar o segmento dos monovolumes compactos e estabelecer novos padrões de configuração interior, pelos quais viria depois a receber inúmeros galardões. Ao mesmo tempo, preparou o caminho para a atual propulsão fuel cell (a pilha de combustível de hidrogénio) do Vivaro HYDROGEN e do futuro Movano HYDROGEN, servindo de base para várias frotas de testes da denominada HydroGen. O Opel Zafira foi pioneiro em vários aspetos e trouxe consigo soluções que são agora consideradas como um dado adquirido no setor automóvel.
Prático, poupado em espaço e fácil: pioneiro sistema de bancos de bordo do Zafira
Na primavera de 1999 saíram da linha de produção os primeiros exemplares do novo Opel Zafira, no que foi o arranque da produção de um modelo que viria a fazer história. O monovolume compacto com 4,32 metros de comprimento, 1,74 metros de largura e 1,68 metros de altura foi concebido para a denominada construção de baixo peso. A primeira geração pesava apenas 1.390 quilogramas quando foi lançada, altura em que a eficiência era tão importante para a Opel como é hoje. Com um coeficiente de resistência aerodinâmica (Cx) de 0,33, o Zafira oferecia o melhor desempenho aerodinâmico da sua classe. Com um design límpido e uma longa distância entre eixos, combinava elegância e funcionalidade. O seu baixo centro de gravidade e o chassis DSA (Dynamic SAfety) ultra-moderno garantiam a estabilidade de condução e a melhor segurança possível.
Mas há 25 anos o Zafira fez manchetes por outra razão: foi o primeiro monovolume compacto a oferecer espaço flexível para até sete pessoas, sem necessidade de remoção dos pesados bancos. Tudo graças ao sistema inteligente e patenteado bancos Flex7, mecanismo único com que a Opel estabeleceu novos padrões para a flexibilidade a bordo, totalmente integrada no interior: em apenas cerca de 15 segundos, podia ver-se transformado de um veículo de sete lugares num de dois lugares, com até 1.700 litros de volume de bagagem. Uma vez desbloqueados e recolhidos os apoios de cabeça, os bancos da terceira fila eram facilmente rebatidos e arrumados em reentrâncias de formato adequado no piso do veículo, criando uma área de carga completamente plana. A incómoda remoção e arrumação de bancos não utilizados passaram a ser uma coisa do passado.
O mesmo se aplicava à segunda fila, que podia ser rebatida, empurrada para a frente e fixada atrás dos bancos dianteiros, permitindo uma melhor gestão do espaço. Por sua vez, o banco do passageiro da frente também podia ser rebatido para uma posição horizontal, permitindo carregar objetos com até três metros de comprimento no Zafira e, ao mesmo tempo, acomodar quatro passageiros.
Conceito premiado: Zafira conquista o “Volante de Ouro” por três vezes
O sucesso não tardou a chegar. No ano do seu lançamento, o criador de tendências recebeu pela primeira vez, na Alemanha, o galardão “Volante de Ouro” (“Goldenes Lenkrad”, no original), numa amostra do que estava para vir.
Com a segunda geração do Zafira em 2005, os engenheiros da Opel otimizaram o manuseamento da segunda fila de bancos, passando a ser rebatidos numa proporção de 40:20:40, para que os adultos também se pudessem sentar confortavelmente nos bancos individuais exteriores. A recompensa pelo esforço, desse sistema de bancos Flex7 mais desenvolvido, significou que o Zafira B se estabelecia, de novo, como uma referência em termos de flexibilidade interior, fato que lhe garantiu um segundo “Volante de Ouro”.
Mais tarde, o Zafira viria ver-se complementado por um parceiro premium, o Zafira Tourer, o que lhe valeu, de imediato, novo “Volante de Ouro”. Para além do seu interior flexível, o recém-chegado impressionava com o conforto tipo lounge, o teto de abrir panorâmico e inovações como o controlo de velocidade por radar e o alerta de colisão frontal. Com este sucesso em série, só o Zafira, nas suas várias gerações, contribuiu por três vezes para o historial de prémios conquistados pela Opel nessa prestigiada iniciativa germânica.
Zafira para todas as ocasiões: De atleta de topo a pioneiro sem emissões a nível local
Em 2001 – dois anos após o surgimento da primeira geração Zafira – a Opel colocou a seguinte questão: “Pode um automóvel desportivo ter sete lugares ou, dito de outra forma, pode um monovolume de passageiros compacto ter características de condução desportivas?” O Zafira OPC deu uma resposta clara, proposta que combinou elementos de dois segmentos aparentemente diferentes: a variabilidade prática de um veículo de transporte de passageiros compacto, com as características de condução e desempenho de um automóvel desportivo. Em números, tal traduzia-se num motor turbo de 2.0 litros, com 141 kW (192 cv), 250 Nm de binário, 0 aos 100 km/h em 8,2 segundos e uma velocidade máxima de 220 km/h. Isto fez do Zafira OPC, lançado no outono de 2001, o monovolume mais rápido da Europa na altura.
Combinar emoções com a máxima eficiência: foi este o lema que a Opel seguiu na altura e que ainda hoje persegue. No mesmo ano em que lançou o desportivo Zafira OPC, também estreou uma unidade de tração completamente diferente. Para lá dos motores a gasolina e diesel, eficientes em termos de consumos, o Zafira 1.6 CNG, a gás natural comprimido, complementou a gama como um veículo particularmente económico e que permitia poupar recursos. Reduzindo significativamente as emissões, face aos motores a gasolina convencionais, mantinha a total variabilidade de configuração interior graças ao prático acondicionamento de todos os componentes, instalando os depósitos de gás sob o piso e, graças ao conceito “Monovalentplus”, permitindo ao condutor, muito simplesmente e quando necessário, alternar para uma operação a gasolina.
O monovolume compacto viria, também, a mostrar-se pioneiro na condução fuel cell e sem emissões locais. Em 2000, o desenvolvimento das células de combustível de hidrogénio da Opel chegou às ruas através do HydroGen1, conceito baseado no Zafira. A sua célula fornecia eletricidade a um motor assíncrono trifásico com 55 kW (75 cv) e 251 Nm de binário, integrando uma bateria de reserva para cobrir os picos de potência. Em 2001, uma frota de 20 unidades HydroGen3 foi conduzida em testes por clientes, propostas com potência aumentada para 60 kW (82 cv), para uma velocidade máxima de 160 km/h. Na iniciativa “2004 Fuel Cell Marathon”, dois veículos HydroGen3 percorreram quase 10.000 km através de estradas europeias, ligando Hammerfest, na Noruega, a Lisboa, em Portugal. Ao volante de um dos HydroGen3 esteve Heinz-Harald Frentzen, ex-piloto de F1 e da Opel no DTM, ele que venceu a edição de 2005 do Rali de Monte Carlo para veículos com propulsão alternativa.
Os HydroGen baseados no Zafira abriram caminho para o atual furgão Opel Vivaro HYDROGEN, num leque de veículos comerciais sem emissões locais, de reabastecimento rápido com hidrogénio, gama que, muito em breve, contará com o novo Opel Movano HYDROGEN.
Espaço para a família, a equipa e os colegas: Opel Zafira, Combo e novo Frontera
Enquanto a primeira geração do Zafira, de 1999, é considerado um pioneiro da flexibilidade interior, criador de espaço para toda a família, hoje a Opel oferece uma vasta gama de veículos espaçosos e confortáveis para múltiplos serviços de transporte, bem como para as descontraídas viagens de férias. Na mesma inclui-se o atual Zafira de oito lugares e o Combo com até sete lugares, estando para breve a chegada do um novo veículo multi-lugares: o novo Frontera, recentemente apresentado, permitindo à marca de Rüsselsheim contar, pela primeira vez, com um SUV compacto que pode transportar até sete pessoas.
Espaçoso, confortável, centrado no essencial, e eletrificado em todas as suas variantes, o Frontera, com o seu design caraterístico e robusto, é o automóvel ideal para os adeptos de atividades ao ar livre, bem como para as famílias. O atraente recém-chegado, para o qual foi dado início à abertura das encomendas em Portugal, integra muitas soluções práticas, incluindo uma inovadora estação para smartphones e uma confortável funcionalidade Intelli-Seat para os bancos dianteiros. A nova geração está disponível como híbrido, com tecnologia de 48 volts, ou totalmente elétrico. O novo Opel Frontera garante, assim, um prazer de condução que permite poupar recursos, incluindo um funcionamento sem emissões locais, dando, assim, continuidade à ofensiva de eletrificação da marca.