MICHELIN LÍDER INCONTESTADO NA REDUÇÃO DE PARTÍCULAS DE DESGASTE DOS PNEUS

  • Pela segunda vez consecutiva, Michelin foi reconhecida pelo ADAC como líder incontestado na redução de emissões de partículas causadas pelo desgaste dos pneus
  • Abrasão dos pneus: um desafio mundial alvo da normativa Euro 7 na Europa
  • Graças à sua liderança em inovação, há 20 anos que a Michelin está comprometida com a compreensão e com a redução da abrasão dos pneus

O ADAC (Allgemeiner Deutscher Automobil-Club), o automóvel clube alemão, reconhecido pelo rigor dos seus testes, publicou, no passado mês de maio, um. Novo estudo sobre 160 modelos de pneus de todas as marcas. Segundo o mesmo, os pneus MICHELIN emitem 26% menos de partículas que a média dos seus concorrentes Premium, confirmando, assim, o resultado anterior, publicado em 2021, em que este valor era de 28%. O rival mais próximo da Michelin emite mais 20% de partículas por quilómetro percorrido, e por tonelada transportada.

Este resultado ilustra o compromisso da Michelin com a inovação para oferecer pneus que mantenham um elevado nível de performance ao longo de toda a sua vida útil, combinando uma excelente duração, um baixo nível de emissões de partículas, e um consumo mínimo de matérias-primas. Uma abordagem que, de forma natural, resulta em pneu com baixas emissões de partículas. O estudo do ADAC também demonstra que esta característica pode estar associada a um muito elevado nível de segurança.

A abrasão dos pneus: um desafio mundial alvo da normativa Euro 7 na Europa

Apenas na Europa, o transporte rodoviário gera, todos os anos, cerca de 500 000 toneladas de partículas de desgaste de pneumáticos e de asfalto. Aprovada em julho de 2024, a norma Euro 7 permitirá medir as emissões globais de partículas de desgaste de todos os pneus vendidos no mercado europeu. Os pneus que não cumpram os requisitos desta norma não poderão ser comercializados. O objetivo é claro: reduzir significativamente a quantidade de partículas de pneus emitidas na Europa.

Michelin comprometida desde há mais de 20 anos com a compreensão e com a redução da abrasão dos pneus

Desde há mais más de 20 anos, a Michelin inova para reduzir o fenómeno da abrasão, resultado dp contacto entre o pneu e o asfalto. Este compromisso permitiu desenvolver inovações que, entre 2015 e 2020, reduziram em 5% as emissões por desgaste dos seus pneus. Estes avanços representam o equivalente a 100 000 toneladas de partículas que não foram emitidas durante este período, com o objetivo de melhorar ainda mais esta cifra nos próximos anos.

Para consegui-lo, a Michelin leva a cabo importantes investimentos em investigação e desenvolvimento (786 milhões de euros em 2024), com o intuito de compreender melhor o fenómeno da abrasão. O Grupo baseia-se no seu domínio dos materiais, e numa estratégia de design historicamente orientada para a otimização do uso das matérias-primas. Por exemplo:

  • O pneu MICHELIN Primacy 5 reduz em 14% as emissões de partículas por comparação com

o MICHELIN Primacy 4+

  • O novo MICHELIN CrossClimate 3 Sport, um pneu All Season (certificação 3PMSF), reduz em 23% as emissões de partículas por comparação com o MICHELIN Pilot Sport 5, o pneu de verão da mesma categoria

Em finais de 2023, a Michelin anunciou a criação de um laboratório conjunto com o CNRS, e com a Universidade Clermont Auvergne: o BioDLab. A sua missão é estudar, e compreender melhor, a biodegradação das partículas de desgaste, e desenvolver ferramentas que permitam oferecer soluções concretas, para que sejam bioassimiláveis pelo meio ambiente.

Através destas iniciativas, a Michelin pretende aumentar ainda amais o seu conhecimento do fenómeno do desgaste dos pneus, e o seu processo de degradação. Os objetivos são múltiplos: reduzir as emissões, obter respostas científicas, e desenvolver soluções técnicas concretas. Uma abordagem que exige rigor e um investimento constante.

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