Depois de um setor seletivo promissor no primeiro dia competição, Nuno Matos e Ricardo Claro acabaram por não ser felizes na Baja TT Sharish Reguengos/Mourão. Uma avaria no sábado e um acidente no domingo levaram à desistência da equipa, que já só pensa na preparação para a Baja Portalegre 500.
Em 2º Lugar no Evento Nacional e em 14º entre os Challenger T3 do evento FIA após os primeiros 30 quilómetros de sexta-feira, Nuno Matos e Ricardo Claro arrancaram para o segundo dia de competição motivados para uma boa prestação nesta Baja TT Sharish Reguengos/Mourão. As boas sensações repetiam-se quando um problema na transmissão do Amarok Proto obrigou a dupla a desistir.
“Procurámos não desanimar, a nossa equipa retificou o carro e, mesmo sabendo que este não estava a 100 por cento, acreditámos que era importante somar quilómetros e ganhar experiência, e fomos atrás do prejuízo”, recorda o piloto, destacando mais uma vez o trabalho e empenho de toda a equipa na recuperação do Amarok Proto para o dia seguinte.
Já no domingo, a dupla portalegrense foi obrigada a partir mais atrás, devido à desistência do dia anterior e, numa ultrapassagem, Nuno Matos acabou não conseguir evitar um toque num concorrente que seguia a um ritmo mais lento.
“São coisas que podem acontecer nas corridas. Uma nuvem de pó retirou-nos completamente a visibilidade e não conseguimos evitar o acidente”, revela Nuno Matos, acrescentando que, na sequência da colisão, “acabámos por ser forçados a abandonar a prova uns quilómetros mais à frente”.
Já a pensar no próximo desafio do Campeonato Portugal de Todo-o-Terreno, a Baja Portalegre 500, Nuno Matos garante que “a equipa está já completamente focada na preparação de uma prova que se realiza na nossa casa, que é especial para todos e na qual queremos voltar a ter razões para sorrir”.