Pneus MICHELIN e.PRIMACY demostraram a sua eficiência numa viagem entre Madrid e Valência em veículos Peugeot E-3008.
Num veículo elétrico, os pneus MICHELIN e.PRIMACY contribuem para aumentar a autonomia em até 7%(3)
Tal como todos os pneus MICHELIN, pneus e.PRIMACY são compatíveis com veículos elétricos, híbridos ou de combustão
Chega o verão e, com ele, o aumento das deslocações por estrada. E quando se fala dos veículos elétricos, as longas distâncias representam um desafio importante para os utilizadores deste tipo de veículos, pela incerteza que causam aspetos como a autonomia das baterias. Neste domínio, os pneus assumem um papel fundamental. Devido ao binário instantâneo dos motores elétricos, e ao seu maior peso, devido às baterias cada vez com maior capacidade, os pneus dos veículos de propulsão elétrica são submetidos a maiores cargas, e, portanto, a um maior desgaste. Por isso, a resistência ao rolamento desempenha um papel decisivo, tanto em termos de consumo de energia e de autonomia, como de ruído, fatores determinantes para os utilizadores de veículos elétricos.
MICHELIN e.PRIMACY: eficazes e eficientes
Numa série de jornadas de testes, diversos condutores tiveram a oportunidade de cumprir o trajeto entre Madrid e Valência ao volante de veículos Peugeot E-3008 equipados com pneus MICHELIN e.PRIMACY, percorrendo quase 400 km sem necessidade de parar para recarregar a bateria.
As diversas equipas de condutores deviam cobrir os 384 km que separam o bairro de Aravaca, nas imediações de Madrid, da Albufeira de Valência, um espetacular espaço natural, com grande valor ecológico, e atrativas praias, como a do Saler. O trajeto foi realizado pelas autoestradas R-3 e A-3, com o modo de condução Normal ou Eco, e a climatização automática programada para 21º C. a única paragem autorizada era para trocar de condutor, em Atalaya del Cañavate (Cuenca), ao quilómetro 175 do odómetro; em caso algum era admitida uma recarga durante o percurso.
O resultado não podia ser mais satisfatório: todos os PEUGEOT E-3008, equipados com pneus MICHELIN e.PRIMACY, chegaram à Albufeira valenciana, e com quilómetros de autonomia de sobra para fazer um longo percurso pelos arredores. Uma das unidades que cobriu uma maior distância efetuou uma viagem de 420 km, a uma velocidade média de 91 km/h, conservando, ainda, 48 km de autonomia extra, enquanto que o veículo que alcançou uma maior autonomia restante, 70 km, percorreu 387 km, a uma média de 89 km/h, com um consumo médio de 14,6 kWh.
Durante o evento, também ficou demonstrado que a velocidade não é incompatível com a eficiência, dado que um dos PEUGEOT E-3008 registou uma média de 97 km/h para um trajeto de 389 km (66 km de autonomia restante). O mais rápido cumpriu o trajeto a uma média de 105 km/h, para percorrer 385 km e deixar 33 km de reserva.
Neste ponto, os pneus mostraram ser um fator chave do desafio na melhoria do rendimento energético de um veículo elétrico. No caso dos MICHELIN e.PRIMACY, que equipam, de origem, o Peugeot
E-3008, oferecem a resistência ao rolamento mais baixa da sua categoria(1)(2). Num veículo elétrico, são capazes de incrementar a autonomia em até 7%(3); além de que, em veículos com motor térmico, podem reduzir o consumo de combustível em até 0,21 l/100 km(3), o que representa uma poupança de 80 euros(4) durante a vida útil do pneu. E, como todos os pneus MICHELIN, os e.PRIMACY são compatíveis com qualquer tecnologia de propulsão (térmica, híbrida ou elétrica), e foram concebidos para oferecer um elevado nível de prestações desde o primeiro ao último quilómetro.
(1) A categoria de pneus a que pertence o MICHELIN e.Primacy é definida pelas gamas de pneus de verão de marcas premium como a CONTINENTAL, a GOODYEAR, a BRIDGESTONE, a PIRELLI ou a DUNLOP, que podem ser adquiridos por um utilizador numa oficina ou distribuidor. Esta categoria não inclui pneus concebidos para alcançar objetivos específicos de fabricantes de automóveis.
(2) Testes de resistência ao rolamento realizados em máquina pela Applus Idiada, a pedido da Michelin, em junho de 2020 (com pneus novos) e em agosto de 2020 (com pneus desgastados mediante escovagem até 2 mm), na medida 205/55 R16 91V, comparando o MICHELIN e.PRIMACY (novo: 5,58 kg/t; desgastado: 5,13 kg/t) com os MICHELIN PRIMACY 4 (7,74 kg/t; 6,25 kg/t); BRIDGESTONE TURANZA T005 (7,17 kg/t; 5,81 kg/t); CONTINENTAL ECOCONTACT 6 (6,39 kg/t; 5,49 kg/t); CONTINENTAL PREMIUM CONTACT 6 (8,93 kg/t;6,94kg/t); DUNLOP BLURESPONSE (7,97kg/t; 5,54kg/t); GOODYEAR EFFICIENT GRIP 2 (7,01kg/t;5,38 kg/t); PIRELLI CINTURATO P7 AZUL (6,96 kg/t; 6,30 kg/t); e PIRELLI CINTURATO P7 (8,79 kg/t; 6,97 kg/t). A poupança real pode variar em função dos hábitos de condução, do tipo de veículo e da pressão dos pneus.
(3) Quando novo, o pneu MICHELIN e.Primacy gera, em médio, menos 2 kg/t de resistência ao rolamento do que a concorrência, o que representa uma redução do consumo de combustível de até 0,21 l/100km, equivalente a uma diminuição nas emissões de C02 de até 5 g para um VW Golf 7 1.5 TSI, ou o equivalente a uma melhoria da autonomia de até 7% para um VW e-Golf.
(4) Ao longo da sua vida útil, o MICHELIN e.Primacy oferece uma resistência ao rolamento 1,5 kg/t inferior, em média, à dos seus concorrentes , o que representa uma diminuição do consumo de combustível equivalente a 80 euros, e uma redução das emissões de CO2 de 174 kg. As melhorais são estimadas com base em dados médios entre pneus novos e desgastados com 2 mm de rasto, para ter em conta a performance em conduções reais de utilização, com base em 35 000 km percorridos e um preço do combustível de 1,46 euros por litro (https://ec.europa.eu/energy/data-analysis/weekly-oil-bulletin_en, data 6/1/2020, calculados nos 10 principais países para movimentos de veículos a motor em território nacional e estrangeiro – https://ec.europa.eu/eurostat/web/transport/data/database). A poupança real de combustível pode variar dependendo do estilo de condução, do tipo de veículo e da pressão dos pneus.
Sobre a Michelin
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