» Depois das boas indicações nos ralis de terra, Paulo Neto e Vítor Hugo não foram felizes no arranque da fase de asfalto do Campeonato de Portugal de Ralis, em Castelo Branco.

» Piloto de Sintra sofreu uma saída de estrada na PE2, mas retirou ilações positivas sobre as afinações e comportamento do Skoda Fabia Rally2 Evo no asfalto.

Paulo Neto já sabia que o Rali de Castelo Branco seria uma das provas mais desafiantes da temporada. Depois de três ralis de terra, a prova da Escuderia local abria a fase de asfalto do Campeonato de Portugal de Ralis, em troços muito rápidos e traiçoeiros. Durante a segunda classificativa da prova, no sábado, Paulo Neto e Vítor Hugo sofreram uma saída de estrada a alta velocidade, difícil de explicar e, felizmente, sem consequências físicas para a dupla do Skoda Fabia Rally2 evo.

“𝗗𝗲 𝗳𝗮𝗰𝘁𝗼, 𝗮 𝗾𝘂𝗮𝗻𝘁𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝘀𝗮í𝗱𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝗱𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗲 𝗿𝗮𝗹𝗶 𝘁𝗲𝘃𝗲 𝗺𝗼𝘀𝘁𝗿𝗮 𝗰𝗼𝗺𝗼 é 𝗱𝗶𝗳í𝗰𝗶𝗹 𝗮𝗻𝗱𝗮𝗿 𝗮 𝗳𝘂𝗻𝗱𝗼 𝗻𝗲𝘀𝘁𝗲𝘀 𝘁𝗿𝗼ç𝗼𝘀”, afirmou Paulo Neto. “𝗝á 𝘃𝗶𝗺𝗼𝘀 𝗼 𝗼𝗻𝗯𝗼𝗮𝗿𝗱 𝗱𝗮 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗮 𝘀𝗮í𝗱𝗮 𝗲 é 𝗱𝗶𝗳í𝗰𝗶𝗹 𝗽𝗲𝗿𝗰𝗲𝗯𝗲𝗿 𝗼𝗻𝗱𝗲 𝗲𝗿𝗿á𝗺𝗼𝘀. 𝗢 𝗰𝗲𝗿𝘁𝗼 é 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗰𝗮𝗿𝗿𝗼 𝘁𝗲𝘃𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝗿𝗲𝗮çã𝗼 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝗻𝗵𝗮, 𝘁𝗮𝗹𝘃𝗲𝘇 𝗱𝗲𝘃𝗶𝗱𝗼 à 𝘀𝘂𝗷𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗼 𝗮𝘀𝗳𝗮𝗹𝘁𝗼, 𝗰𝗼𝗺 𝗼𝘀 ‘𝗰𝗼𝗿𝘁𝗲𝘀’ 𝗱𝗲 𝗯𝗲𝗿𝗺𝗮𝘀, 𝗲 𝘀𝗮í𝗺𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝗱𝗮 𝗮 𝗰𝗲𝗿𝗰𝗮 𝗱𝗲 𝟭𝟱𝟬 𝗸𝗺/𝗵. 𝗤𝘂𝗶𝘀𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗿𝗲𝗴𝗿𝗲𝘀𝘀𝗮𝗿 𝗲𝗺 𝗦𝘂𝗽𝗲𝗿 𝗥𝗮𝗹𝗹𝘆, 𝗻ã𝗼 𝘀ó 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗺𝗽𝗲𝗻𝘀𝗮𝗿 𝗼 𝗽ú𝗯𝗹𝗶𝗰𝗼 𝗱𝗲 𝗖𝗮𝘀𝘁𝗲𝗹𝗼 𝗕𝗿𝗮𝗻𝗰𝗼, 𝗾𝘂𝗲 𝗻𝗼𝘀 𝗱á 𝘀𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲 𝗺𝘂𝗶𝘁𝗼 𝗶𝗻𝗰𝗲𝗻𝘁𝗶𝘃𝗼, 𝗺𝗮𝘀 𝘁𝗮𝗺𝗯é𝗺 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗲𝘅𝗽𝗲𝗿𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗿 𝗮𝗹𝗴𝘂𝗺𝗮𝘀 𝗰𝗼𝗶𝘀𝗮𝘀 𝗻𝗼 𝘀𝗲𝘁-𝘂𝗽 𝗱𝗼 𝗰𝗮𝗿𝗿𝗼. 𝗧𝗲𝗻𝗵𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶 𝗱𝗲 𝗱𝗲𝘀𝘁𝗮𝗰𝗮𝗿 𝗼 𝗲𝘅𝗰𝗲𝗹𝗲𝗻𝘁𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗯𝗮𝗹𝗵𝗼 𝗱𝗮 𝗔𝗥𝗖 𝗲 𝗼 𝗱𝗲𝘀𝗽𝗼𝗿𝘁𝗶𝘃𝗶𝘀𝗺𝗼 𝗱𝗼 𝗣𝗲𝗱𝗿𝗼 𝗔𝗹𝗺𝗲𝗶𝗱𝗮, 𝗾𝘂𝗲 𝗻𝗼𝘀 𝗰𝗲𝗱𝗲𝘂 𝘂𝗺 𝗮𝗺𝗼𝗿𝘁𝗲𝗰𝗲𝗱𝗼𝗿 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿𝗺𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗶𝗻𝘂𝗮𝗿 𝗲𝗺 𝗽𝗿𝗼𝘃𝗮. 𝗡𝗼 𝗱𝗼𝗺𝗶𝗻𝗴𝗼, 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗶𝗺𝗼-𝗻𝗼𝘀 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁á𝘃𝗲𝗶𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝗼 𝗰𝗮𝗿𝗿𝗼 𝗲 𝘁𝗲𝗻𝗵𝗼 𝗮 𝗰𝗲𝗿𝘁𝗲𝘇𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗶𝘀𝘀𝗼 𝘀𝗲𝗿á 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼 𝗽𝗿ó𝘅𝗶𝗺𝗼 𝗿𝗮𝗹𝗶 𝗱𝗲 𝗮𝘀𝗳𝗮𝗹𝘁𝗼”, referiu o piloto de Sintra.